segunda-feira, outubro 30

Reunião de pais 3/Nov


No próximo dia 3/Nov, contamos com os pais às 21h30. Se for de todo impossível participarem, pedimos que avisem o chefe de secção.

terça-feira, outubro 24

segunda-feira, outubro 23

QUEM QUER...??



... A vencedora do logo dos 40, procura mais 6 elementos para a acompanhar a partilhar o prémio que acabou de ganhar.

Os 6 primeiros elementos do 255 (Equipas de animação não vale) e a escreverem ou comentarem um post, vão acompanhar a Sara numa tarde radical e curtir o prémio à grande!

domingo, outubro 22

Jogo dos 40 :: Desafio 1=> Logotipo


E o vencedor é: Sara Simões. Parabéns à IIIª secção!
Os restantes desenhos a concurso serão publicados brevemente.

quarta-feira, outubro 18

Coisas do baú do Leão

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO CLÃ
ANO DE 1995/96

O ano escutista iniciou-se de forma algo conturbada, devido à saída do Chefe de Clã, por motivos profissionais. O carisma e o trabalho desenvolvido pelo Zé-Tó nos últimos anos foi marcante para os Caminheiros e seria difícil a qualquer Dirigente evitar comparações entre o seu trabalho e o anteriormente desenvolvido. A solução escolhida para a chefia do Clã sofreu alguma contestação por parte dos Caminheiros, uma vez que, embora entendendo o Caminheirismo de forma semelhante ao Zé-Tó, temos diferentes formas de desenvolver o método. Mais explicações não são necessárias, pois são conhecidos os nossos perfis. No entanto, o facto de o Jorge se ter mantido na equipa de animação foi bastante positivo, não só em termos de trabalho desenvolvido, como também por ter funcionado como “charneira” nesta transição.

Neste contexto, tornou-se necessário discutir as nossas expectativas em relação ao ano escutista, bem como acertar eventuais divergências. Para tal realizou-se uma reunião na Cabrela, realizada a 25 e 26 de Novembro de 1995. Nesta reunião foram discutidas a Carta de Clã e o Plano Pessoal de Vida, bem como as linhas gerais do funcionamento do Clã para o presente ano.

Depois desta reunião realizaram-se as seguintes actividades:

· Acampamento de Natal, realizado no Entroncamento. Esta actividade, realizou-se entre os dias 16 e 19 de Dezembro de 1995 e teve como objectivos a redacção da Carta de Clã e o início da discussão do Sistema de Progresso.
· Acampamento de Páscoa, realizado no Castelo de Noudar e Barrancos, entre os dias 16 e 20 de Março de 1996. Os objectivos desta actividade foram implementação do sistema de progresso, a aquisição de conhecimentos básicos de técnicas de descida e escalada e a realização de um “hike”.
· Participação na actividade de Núcleo realizada a 17 de Março de 1996.
· Participação activa nas promessas realizadas no fim-de-semana de 23 e 24 de Março de 1996. Nesta actividade de Agrupamento o Clã responsabilizou-se pela organização da Velada de Armas e pela animação do Fogo de Conselho. Não se realizaram promessas de Caminheiros, uma vez que o Sistema de Progresso não estava ainda suficientemente desenvolvido, tendo sido a responsabilidade desse atraso assumida por todos, incluindo a equipa de animação e os Caminheiros investidos.
· Participação no S. Jorge 96. Para esta actividade foram destacados alguns elementos do Clã, para auxiliar a equipa de montagens. A participação do Clã na actividade da IV Secção foi positiva, tendo sido montado um “atelier” de aproveitamento de resíduos para constução de brinquedos.
· Realização de um jantar. Esta actividade, realizada no dia 3 de Maio de 1996, contou com a colaboração do Casal Popular da Damaia, que cedeu gratuitamente o espaço, em troca da execução de pequenos trabalhos de manutenção. Embora o objectivo inicial fosse a angariação de fundos, acabou por ser uma actividade de franco convívio, onde contámos com a colaboração de pais e familiares, bem como de Escuteiros de outras secções.
· Participação na Semana do Ambiente da CMA. O Clã assumiu a responsabilidade de organização desta actividade, realizada no dia 1 de Junho de 1996. Realizaram-se três diferentes “ateliers”: reciclagem de papel, construção de uma casa de banho ecológica e construção de brinquedos com desperdícios e ainda acções de sensibilização contra o tabaco e para a reciclagem de papel e vidro.
· Colaboração com a Comunidade Vida e Paz. Não esquecendo a vertente social do nosso movimento, o Clã colaborou com a Comunidade Vida e Paz numa campanha de angariação de fundos que consistiu na venda de jornais. Esta actividade desenvolveu-se não só na nossa paróquia, como também em acções pontuais realizadas em hipermercados. Para esta actividade contámos com a colaboração de elementos dos Grupos Explorador e Pioneiro.
· Colaboração com o Banco Alimentar Contra a Fome. No mesmo contexto da acção anterior, colaborámos em duas campanhas de angariação de fundos, realizadas em hipermercados da nossa área.
· Participação no Acampamento Regional. A participação de elementos do Clã nesta actividade teve uma taxa de 100%. Infelizmente, foi necessário destacar dois elementos do Clã para os Serviços, uma vez que se revelou impossível a sua inscrição como participantes. O Clã participou em todas as as actividades regionais para a preparação desta actividade. Durante esta actividade o Clã deu a partida a dois elementos (Rita Santos e Zita Pereira), tendo contado com a participação do Zé-Tó, que se deslocou ao local do ACAREG.
· Participação de dois elementos do Clã no Curso de Chefes de Equipa.

Comentários

O Clã teve alguns períodos de confilito entre os elementos. Estes confilitos resultam de uma modificação no tempo disponível de todos os Caminheiros, que alterou as relações existentes no ano passado. Este decréscimo de disponibilidade resulta da entrada no mundo do trabalho por parte de alguns elementos e no ensino superior de outros. Naturalmente, a teia de relações modificou-se e o impacto na vida de Clã foi grande. Essa situação tendeu a alterar-se, com o decorrer do tempo e com a adaptação à nova realidade. Não obstante os elementos que entraram no Clã este ano ressentiram-se desse ambiente tenso.

Relativamente a desistências, elas foram duas: Zé Manuel e Carlos Melo. As desistências tiveram a ver com a menor disponibillidade de tempo destes dois elementos (a última actividade em que participaram foi o acampamento de Natal). O desinteresse pelas actividades, e uma certa apatia motivada pelo período menos bom que o Clã atravessava poderão também estar na origem do abandono. Em conversa posterior ao seu abandono, o Zé Manuel manifestou a intenção de regressar no início do novo ano escutista.

A meio do ano escutista (23 de Março de 1996), ingressaram no Clã dois antigos Esctueiros de Cabo Verde. Infelizmente a sua passagem pelo Clã foi pouco assídua, mercê do facto de ambos trabalharem esporádicamente aos sábados.

De realçar ainda uma participação mais assídua dos Caminheiros nos Conselhos de Agrupamento e um ensaiar de regresso aos Conselhos Regionais.

Na globalidade, pode ser considerado positivo o presente ano escutista. O número de actividades em que participámos e a disponibilidade dos Caminheiros para se “desdobrarem” merece ser destacado.

domingo, outubro 15

Indaba dos 40

Método Escutista: O Adulto

Pois é... Não sei se tinham dado conta, mas faltava este. E para mim é o mais importante. Não tanto pela importância que os adultos têm na dinâmica do Método Escutista, mas pelo impacto que tem a sua presença ou ausência, o empenho, dinâmica, seriedade, forma de estar, carácter e acção. Se algum dos restantes 6 componentes do Método Escutista falha um pouco, o método continua a funcionar, mas se o adulto falha, o método deixa de funcionar.

O adulto tem de ser: um monitor de actividades, um educador e um animador do grupo. Para os mais conservadores: tem de ser o irmão mais velho.

O adulto tem que manter o equilibrio quanto a: disciplina, amizade, respeito, privacidade, autonomia, autoridade, individualidade, etc, ...

Tem de ser voluntário, preserverante, comunicativo, disciplinado, organizado e tudo fazer dentro de padrões éticos e de segurança adequados. Tem ainda de ser um cristão e um exemplo de vida para os miúdos, que nos avaliam continuamente sem deixar escapar qualquer gesto ou acção nossa.

E maior é o desafio quando este equilibrio tem de ser mantido entre o adulto e os jovens, o adulto e os outros adultos da associação, os pais e a comunidade.

Recomendo a leitura do texto "Relação Adulto-Jovem", editado pelo caleidoscópio numa tradução livre de Maria Helena Guerra.
Clica aqui para aceder ao documento

sábado, outubro 7

VOU FAZER HISTÓRIA… MAS ONDE?





Hoje, e à DAMAIA, talvez sem se dar por isso, demos o pontapé para mais um desafio.

Lançamos os 40, mas possa… o Escutismo Mundial faz 100!

Queremos acabar em Agrupamento, num ACANAC… mas em Londres há 50 mil à nossa espera.

E nós? Ficávamos quietos? Andámos por Itália. Piscamos o olho à Áustria. Não perdemos a Holanda, organizamos em Portugal… e 255, neste ano que passou, novamente em Itália.

Agora, Inglaterra desafia-nos para o Jambore do CENTENÁRIO… e nós sentimos a responsabilidade e o orgulho de dizer… SIM… Vamos pôr a Damaia no Mundial do Centenário.

Quantos? Não sabemos… e lançámos hoje a “cana” aos pais.

Entusiasmo, sorrisos, brilho nos olhos, dúvidas… muitas dúvidas… deles e dos pais.

Mas Eles, os pais, lançaram e muito bem… “Antes de respondermos… eles (os filhos) é que têm que decidir e assumir o compromisso.”

Os mais novos… os que passam este ano para a IIIª nem pestanejaram, mas e os mais velhos?

Os que têm o Grupo pelo último ano? Os que se despedem? Os que querem estar juntos? Os que apostam num grande ano de azul? Os que querem viver um Nacional… EM GRUPO.

AAAAAiiiiii a confusão…:-)!!!!

Que nem “prós e contras” (sabem… aquele programa de 2ª feira à noite) aqui têm, e conforme prometido, o espaço de comentários/dúvidas/perguntas… aquilo que vos vai na alma… Os comentários que fizemos cá fora...

Nacional ou Mundial.

O momento é único.

Como gosto, a decisão é vossa… lutem por ela!

Sobre a MeaCulpa e o Inbada…

Deram-me hoje um papelito que me apontava a «culpa» partilhada, espero eu, da celebração do Indaba dos 40. Curiosa, pensei nas semelhanças entre a minha humilde pessoa e uma chefe guerreira zulu. Que «culpa» teria eu? Que tenho eu de guerreira ou de escuteira, para participar neste Indaba?

Assim de repente, não encontrei semelhanças imediatas mas reflectindo sobre o assunto compreendo que há muito de guerreiro no escuteiro e… BP sabia-o. Eu pessoalmente, sou escuteira por simpatia, o que não faz de mim, assim confio, uma escuteira «menor» ou sem interesse.

Sempre achei que pertencer aos escuteiros é pertencer a um espaço onde se trocam ideias e experiências, onde se discutem problemas comuns mas… Ser escuteiro é também pertencer a um espaço de confraternização, onde se renovam e fortalecem as antigas amizades e se fazem outras tantas novas.

Sem lenço, sinto-me escuteira nas suas leis, princípios e postura. Renovei amigos no Agrupamento da Damaia, solidifiquei experiências e partilhei problemas. Se isto não faz de mim um pouco escuteira… fez de mim algumas vezes, guerreira.

Cá estaremos para o Indaba, ajudando tanto quanto nos for possível.