terça-feira, dezembro 9

Ele não corre sem rumo, e nós também não...

Eram quatro povo. Procuravam um rumo, um caminho a seguir e esforçavam-se, davam tudo quanto tinham... Mas a verdade é que no ambiente onde estavam já nada os prendia, já nada fazia sentido.

Então, tomaram uma decisão: fugir em busca de novos mundos como fizera outrora S. Paulo, sua fonte de inspiração.Os Animus seguiram para a Mesopotâmia com o machado. Tudo o que queriam era mostrar a outros povos a importância que este detinha. Eram povos em guerra que procuravam a força e coragem para enfrentar todas as dificuldades. O machado guia-los-ia.

Os Carpe Diem rumaram até à Grécia, onde a pureza da gota de água fazia falta pois os povos gregos não aceitavam os feitos das outras religiões.

Os Fernão de Magalhães levaram a rosa dos ventos à Antioquia. Estes eram povos sem orientação espiritual. Assim, este povo tinha como objectivo orientá-los através da rosa dos ventos.Os Zulus nada tinham, procuravam alguém que os ajudasse a escolher um caminho e que os suportasse.

Então, todos os povos se uniram. Os Animus, os Carpe Diem e os Fernão de Magalhães deixaram em cada cidade um pouco de si e do símbolo que haviam trazido, mas o significado de cada um deles permanecia e viria a ajudar os Zulus a encontrar um sentido para a vida.

O tripé seria o símbolo dessa ajuda. Os povos viveriam em união e todos com o mesmo objectivo, o ACAREG.

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