"29 a trilhar"

Tudo começou quando quatro equipas se uniram por um importante objectivo: uma grande actividade em ANDORRA. Estas quatro Equipas formavam um GRUPO cheio de garra, força, união e ânimo. Eram a Animus, a Carpe Diem, a Fernão De Magalhães e a Zulu.

Numa das suas grandes jornadas, os Zulus, que viviam consoante os princípios nómadas, demonstraram ao grupo as suas primeiras formas de sobrevivência. Tiveram o prazer de se defrontar com uma difícil tempestade, que os levou a viver um grande espirito de equipa e de grupo e a reconhecer o valor e o significado da pureza da gota de água. A vivência em harmonia com a Natureza, deu-lhes a inspiração necessária para darem um segundo passo. Foi então que a equipa Fernão de Magalhães incentivou o grupo a procurar faróis em novos mares, guiando-o à descoberta de novos rumos. Para isso, precisavam de um instrumento indispensável: a Rosa dos Ventos. Esta veio a tornar-se um símbolo de grande importância para o Grupo, orientando-o nas suas caminhadas de uma forma sã e muito espiritual.

No fundo, as quatro equipas sentiam que ainda algo lhes faltava... Embora se sentissem bem orientados e a viver todos os momentos de forma pura, sentiam que lhes faltava algo igualmente importante: a força. Assim, a Equipa Animus tentou motivar o Grupo para uma busca incessante de um símbolo que os inspirasse; e foi o machado a sua escolha.
Também a equipa Carpe Diem se destacou. Ensinou ao Grupo a não deixar cair no esquecimento a vivência e o significado destes três símbolos e da mística que o envolvia.

Assim, este Grupo continua a pensar no seu objectivo...

"Mais que imaginar, queremos concretizar...

Somos assim, somos o 29!"